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Inaugurado em 2020 pelo Governo Federal, o Sirius já conta com seis estações de pesquisa, abertas nos últimos dois anos. As instalações do acelerador de partículas brasileiro vão contribuir com pesquisas de ponta em diversas áreas do conhecimento.Neste ano, cinco linhas de luz no Sirius foram inauguradas ontem no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas, o qual gera luz síncrotron. A luz, de altíssimo brilho, é capaz de revelar estruturas, em alta resolução, dos mais variados materiais.Além da estação Manacá, equipada com instrumentos que revelam estruturas tridimensionais de proteínas e enzimas humanas, o Sirius agora tem as estações Carnaúba, Cateretê, Ema, Ipê e Imbuia.Também foram inaugurados laboratórios de apoio ao usuário, com toda a infraestrutura necessária ao preparo de amostras que serão levadas às linhas de luz, e a Unidade Tepui, equipada com supercomputadores que vão armazenar e processar o gigantesco volume de dados do Sirius.
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