Esta é considerada a descoberta mais poética da história da anatomia.
Há mais de três décadas, o cientista alemão Fritz Albert Popp conseguiu provar que os seres humanos emitem luz. É uma emissão fraca, que não percebemos a olho nu e que é típica de todos os seres vivos, até mesmo das plantas. De onde vinha essa luz? Popp concluiu que essas luzes desempenhavam um papel importante na comunicação celular, o que mais tarde foi comprovado.
Mas isso não era tudo o que restava a ser descoberto sobre as células de Popp, e sua equipe descobriu que, quando uma célula está prestes a morrer, ela emite radiação biofotônica (luz) centenas de vezes maior do que normalmente; algo que pode ser comparado à explosão de supernovas durante o colapso gravitacional que leva à morte.
A descoberta parece uma bela coincidência, embora possa ser mais do que isso. A semelhança entre as células do corpo e as estrelas pode ser uma lição sobre o paralelismo entre nosso corpo e o universo. Um lembrete de que o cosmos nada mais é do que um grande organismo vivo.
ABC Del Inconmensurable Cosmos