Enquanto crepita o fogo na Austrália, gerando uma devastação ambiental de enormes proporções, no mundo só se ouve o silêncio covarde das entidades e pessoas que promoveram um enorme escarcéu a respeito das queimadas da Amazônia.
O papa se cala e distribui tapas.
Na França, o ex banqueiro Macron igualmente se cala, às voltas com a própria incompetência em resolver os problemas financeiros de seu país.
Por aí, a anã do presépio esquerdista, Greta, mais preocupada em produzir foto falseta jogada em trens, não dá sequer um pio.
Os leonardosdicaprio também estão bem quietinhos, afinal, quem é que liga para coalas morrendo?
O que importa mesmo são as girafas, na Amazônia ou na Austrália.
E a destruição de um presidente que odeiam, Jair Bolsonaro.
Ecologistas da Universidade de Sidney calculam que cerca de 480 milhões de animais – mamíferos, répteis e pássaros – já morreram nos incêndios no país desde setembro. É uma catástrofe ambiental.
4 milhões de hectares foram consumidos pelas chamas, milhares de pessoas estão desabrigadas, sem suas casas, e 17 mortes foram confirmadas.
Um dos tristes resultados dessa calamidade é a extinção de 30% da população de coalas no Estado de Nova Gales do Sul, mais atingido pelo fogo.
A população, mobilizada, ajuda como pode a salvar os animais.
Não há como não enxergar as proporções desse desastre. Só fechando os olhos… e o coração… como fazem os ilustres citados acima.
Não existe maneira, também, de não se estabelecer uma relação – e reflexão – entre o ocorrido na Amazônia, com a gritaria desproporcional desses hipócritas, e o silêncio sepulcral dos mesmos em relação à tragédia australiana.
O presidente Bolsonaro, ao vivo nas redes sociais declarou que irá oferecer ajuda ao povo australiano, que é o que se espera de um estadista. Quanto ao papa, anões, atores e outros hipócritas, cangurus, coalas e australianos agradecem.
Por nada.
*Alegarão alguns que esses ilustres hipócritas não podem se dedicar a resolver todas as mazelas de nosso pobre planeta.
Faz sentido.
Só se dedicam ao que lhes interessa, não é mesmo?
Por Marcon Angeli