Por Prof. João Alexandre UNICESDH
Invasões, morros, becos, vielas, construções irregulares, furto de energia elétrica e água, desmoronamentos, mortes, locais dominados, etc. são palavras que vemos, lemos e ouvimos no cotidiano dos meios comunicações, boletins de ocorrências, laudos de defesa civil, discurso de ONGS e nas justificativas tardias de governantes aos tentarem explicar tragédias e mortes ocorridas fruto da falta de planejamento.
As cidades devem ser espaços de convivência seguros, organizados, normatizados e adequados à estética necessária para uma boa vida em sociedade. Isso deve decorre de planos diretores, ações corretas de arquitetura e urbanismo e acima de tudo de rigorosa fiscalização do correto uso e ocupação do solo.Mas o que vemos, são as coisas acontecendo à luz do dia, bem diante dos olhos de políticos e gestores e nada é feito para impedir.
Áreas de preservação são invadidas, casas construídas, luz e água ligadas oficialmente sem nenhum critério legal, asfaltamento e até emissão de IPTU para Áreas irregulares. Depois? apenas o discurso que favela ou comunidades surgiram do nada e agora não há mais o que fazer. Planejar, antecipar, fiscalizar e controlar são ações e poderes indelegáveis do Estado e seus órgãos.
O que falta então? Apenas ações de planejamento prévio.Pois quando tudo isso acontece, as consequências viram caso de polícia e a ela é cobrada a pacificação ou repressão nos guetos irregulares construídos à sombra da incompetência de pseudos gestores públicos.
Prof. Joao Alexandre | UNICESDH-Faculdades IPEP
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