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SANTANA JLM

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Suspeitos de ataque a tiros em escola eram ativistas LGBT e pregavam ódio aos cristãos

Na última terça-feira, 07 de maio, o estado do Colorado (EUA) foi abalado por um ataque a tiros em uma escola que terminou com uma pessoa morta e outras oito feridas. Uma menina menor de idade em processo de transição para mudança de sexo foi presa como suspeita de participar do crime.

O outro suspeito foi identificado pelo escritório do xerife do condado de Douglas como Devon Erickson, de 18 anos. O Colorado recentemente recordou o vigésimo aniversário do massacre da escola de Columbine, onde dois estudantes de 17 e 18 anos fortemente armados mataram 20 de seus colegas e um professor antes de cometerem suicídio, em 20 de abril de 1999.

No ataque desta semana, o alvo foi a escola de ensino fundamental e médio STEM School Highlands Ranch, que fica a apenas alguns quilômetros do local onde houve o ataque a tiros em Columbine de 1999, de acordo com informações do portal WND. O estudante morto foi identificado como Kendrick Castillo, de 18 anos.

“Fontes disseram que o motivo dos supostos atiradores foi além do bullying e envolveu vingança e raiva contra os outros na escola e que pelo menos um dos suspeitos estava envolvido no uso legal e ilegal de drogas e estava em terapia”, informou a emissora de TV KMGH de Denver.

Na quarta-feira, as autoridades informaram que a investigação está avançando, com coletas de depoimentos das testemunhas que sobreviveram aos tiros. A imprensa norte-americana ganhou destaque o fato de que o jovem Devon Erickson estava furioso com os comentários contrários à homossexualidade e à militância LGBT feitos pelos cristãos que seguem a visão bíblica sobre o assunto.

O portal Washington Times relatou que Erickson, citando o siteHeavy.com, publicou numa rede social que odiava os cristãos por seus ensinamentos sobre a homossexualidade, além de outras publicações contrárias ao presidente Donald Trump.

‘Você sabe o que eu odeio? Todos esses cristãos que odeiam gays, mas na Bíblia, diz em Deuteronômio 17: 12-13, se alguém não faz o que seu sacerdote manda, eles devem morrer. Tem muita coisa maluca assim. Mas tudo o que eles fazem é ‘gays ewwwwww’”, escreveu ele no Facebook em 2016.

Em outra publicação, ele compartilhou um vídeo do comediante e apresentador de TV Seth Meyers atacando o presidente Trump. Anos antes, em 2015, ele compartilhou um post do Occupy Democrats elogiando o então presidente Barack Obama.

Os dois agressores invadiram duas salas de aula e abriram fogo com pistolas. As armas aparentemente haviam sido escondidas em um estojo de violão. Cinco dos oito alunos feridos já foram liberados dos hospitais, enquanto três permanecem internados.

“Os colegas disseram que Castillo estava entre um grupo de três estudantes que tentaram derrubar um dos atiradores atacando-os quando invadiram a sala de aula”, informou o portal Daily Mail. “O pai de um desses estudantes heróicos, Brendan Bialy, disse ao New York Times que o trio atacou os atiradores quando eles entraram na sala de aula” e tiraram as armas de um estojo de violão. Ele disse que “seu filho e dois amigos tentaram conter o atirador, mas um dos meninos foi atingido no peito”.

A polícia foi vista na casa de Erickson, e segundo relatos, um carro pintado com símbolos satânicos e as palavras “f*#@_&% sociedade” foi rebocado.

As páginas de mídia social do adolescente indicam que ele é um militante registrado no Partido Democrata, e sua conta no Snapchat está sob o nome “devonkills”.

Tiros x satanismo

À medida que mais informações surgem do ataque a tiros na escola, muitos cristãos têm destacado os estranhos detalhes espirituais que podem ter motivado o ataque. Segundo o portal Charisma News, o escritor cristão Larry Tomczak falou sobre a tragédia, destacando a importância de falar sobre o crescente culto a satanás na sociedade norte-americana.

“Sedução e fascinação com o reino demoníaco podem ser parte integrante do envolvimento dos atiradores. Pastores e pais devem aproveitar esta oportunidade para dar insights biblicamente esclarecidos sobre a direção dessas áreas perigosas e, ao mesmo tempo, guiar aqueles que influenciamos para Jesus, que triunfou sobre Satanás e seus asseclas”, afirmou.

Outro líder cristão cristão ofereceu uma perspectiva semelhante: “O que mais podemos esperar quando expulsamos Deus de nossas escolas e ruas, praças públicas, tribunais e nosso processo legislativo e judicial?”, questionou Bert Farias. “Toda a retórica e discurso politicamente correto é inútil e apenas aumenta a confusão. Escuridão e morte continuarão a se espalhar em nossa terra até que as pessoas se humilhem e se desviem de seus maus caminhos e se submetam ao Senhor Jesus Cristo”.

“A identidade de gênero é parte da confusão que surge em uma cultura vazia da presença do Deus vivo e da verdadeira pregação do Evangelho”, continuou Farias. “E quanto aos cristãos verdadeiros que [supostamente] odeiam os gays, isso é novamente uma retórica vazia moldada por uma cultura que separa continuamente o cristianismo da Bíblia. A verdade soa como ódio àqueles que odeiam a verdade bíblica”, acrescentou.

Para John Burton, outro escritor cristão norte-americano, esse tipo de ataque a tiros oferece a oportunidade para que a Igreja reflita sobre o fim dos tempos protagonize um verdadeiro avivamento: “A luz e a escuridão só se tornarão mais distintas à medida que nos aproximamos do fim. Ainda temos que imaginar o nível do mal que será desencadeado no mundo, e não devemos nos surpreender. Satanás está furioso. O mundo definitivamente não está ficando melhor e melhor, como alguns podem sugerir, mas a hora mais gloriosa da igreja é agora! Nós devemos exibir o inconfundível poder de Deus. Sim, devemos amar. O mundo precisa ver isso sem questionar. No entanto, muitos se dedicaram ao amor como a única solução, mas rejeitam outra coisa – o poder inigualável de Deus”, declarou.

https://noticias.gospelmais.com.br/suspeitos-tiros-escola-ativistas-lgbt-odio-113277.html

By SANTANA

Jornalista/ Bacharel em Ciência Política / Sociólogo/ Gestor em Segurança Pública e Policiamento / Pós graduado em Sociologia e Política de Segurança Pública

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