George Soros financia pesquisas, faz lobby em organismos internacionais, doa dinheiro para revoltas e revoluções nos quatro cantos do mundo e é co-fundador do Fórum Econômico Mundial
O capitalista doentio consegue mudar a mentalidade de toda uma geração […] de jornalistas a estudantes adolescentes […] para que pensem exatamente como ele quer.
Em 1992, ficou mundialmente famoso por ter “quebrado” o Banco da Inglaterra, faturando na operação 1 bilhão de euros.
Soros é o indivíduo sem cargo eletivo mais influente do mundo.
Ele possui uma fortuna pessoal estimada em US$ 13 bilhões e administra outros US$ 25 bilhões de terceiros.
O mesmo acontece com a família dos bilionários Rothschild, que fundou uma dinastia de bancos na Europa.
Ressaltando que o presidente da França, Emannuel Macron, é sócio do banco Rothschild.
No Brasil, a influência de Soros e dos Rothschild ocorre através do financiamento de movimentos de esquerda e os ditos movimentos sociais.
Tudo é feito no mais absoluto sigilo, usando ONG’s para ‘disfarçar’ os aportes financeiros.
Como funciona o modus operandi desses bilionários?
É muito simples …
Eles investem em ONG’s esquerdistas que passam a promover balbúrdias generalizadas nos vários países governados pela direita.
A economia desses países começa a desestabilizar, os índices financeiros caem, as ações das empresas despencam e então eles (os bilionários financiadores da esquerda) investem milhões e milhões em ações de empresas.
O próximo passo é financiar a esquerda durante as eleições seguintes.
Já no poder, os governantes esquerdistas (vencedores das eleições) começam a manipular os números do mercado de modo que a economia começa a reaquecer.
Nesse momento, as ações dos bilionários financiadores disparam e eles enchem seus cofrinhos com centenas de milhares de dólares.
E o ciclo continua pelo mundo … até que a esquerda passe a governar o maior número de países possível.