O ex-presidente Lula já passou a ser visto mundialmente como um criminoso contumaz a partir da terceira denúncia criminal contra ele ter sido acolhida pela Justiça brasileira. A imagem do petista piorou ainda mais após ele ter se tornado réu em nada menos que cinco ações criminais em um intervalo de menos de um ano.
Após a revelação do Departamento de Justiça dos Estados Unidos sobre os detalhes sórdidos contidos no acordo de cooperação entre a justiça brasileira, a Odebrecht, Braskem e justiça americana, não apenas o ex-presidente Lula foi exposto mundialmente como um criminoso, mas também a ex-presidente Dilma Rousseff e todo o PT, partido que comandou o maior esquema de corrupção mundial no Brasil ao longo de treze anos.
Segundo o documento divulgado pela justiça americana, a Braskem pagou 50 milhões de reais em propinas para a campanha da ex-presidente Dilma Rousseff, mas o dinheiro roubado do povo foi novamente roubado pelos membros do PT, como Lula, Palocci e Guido Mantega.
O Departamento de Justiça americano deu um show de transparência ao resto do mundo ao divulgar, com objetividade e rapidez as informações consolidadas contidas no acordo. Na verdade, estes são os três pilares da justiça nos Estados Unidos: transparência, objetividade e rapidez, algo que deveria ser motivo de vergonha para o Supremo Tribunal Federal, STF.
A transparência nos casos envolvendo corrupção que afetam o cidadão americano, que investiu seu dinheiro na Odebrecht, Braskem, empresas corrompidas pelo PT de Lula e Dilma, também é uma lição aos jornalistas de aluguel e críticos da Lava Jato, que exigem sigilo sobre as investigações que lesaram os brasileiros em trilhões de reais ao longo dos últimos anos.
A divulgação das informações envolvendo a corrupção do ex-presidente Lula, de sua sucessora Dilma Rousseff e boa parte dos gabinetes dos governos do PT revelaram ao mundo que o partido é de fato uma organização criminosa.