A PepsiCo foi extremamente criticada pela parceria após a pesquisa com a linha celular HEK-293, que usava rins de bebês abortados. Quando Olavo de Carvalho denunciou a fraude, burros acharam que era maluquice Luciano Oliveira
O grupo Pepsi anunciou no Twitter, neste último domingo (1), que terminou a parceria comercial com a empresa Senomyx, que faz pesquisas com rins de bebês abortados para tentar criar um novo tipo de adoçante. A empresa de refrigerantes disse que nunca utilizou nenhum ingrediente da Senomyx, mas não nega que financiou a empresa.
“A parceria comercial da PepsiCo com a Senomyx terminou e não usamos nenhum ingrediente da Senomyx em nossos produtos. Como sempre, a PepsiCo absolutamente não conduz ou financia pesquisas que utilizem tecidos ou linhas de células humanas derivados de embriões ou fetos”.
O professor Olavo de Carvalho tinha afirmado em seu antigo programa, True Outspeak, que a Pepsi se utilizava de células de bebês abortados como uma espécie de adoçante. Os críticos do filósofo apenas zombaram de tal afirmação, mas bastavam digitar em inglês “Pepsi fetal scandal” para saber que o caso foi famoso na América. Não significa que havia fetos na Pepsi, mas que a companhia financiou pesquisa de sabores artificiais de um adoçante que usava rins de bebês humanos abortados.
Ao contrário da boataria de adolescentes nas redes sociais, de fato a Pepsi fez um contrato de US$ 30 milhões com a Senomyx, que desenvolvia pesquisas para gostos artificiais com a linha celular HEK-293.