O responsável pela morte de Mariana já havia sido condenado por outros crimes como estupro e tentativa de latrocínio.
Nesta quarta-feira (25/09), foi encontrado o corpo da jovem Mariana Bazza (19), que estava desaparecida desde a manhã da última terça-feira (24/09), em Bariri, São Paulo. A Polícia Civil localizou a vítima após o então ainda suspeito Rodrigo Pereira Alves (33) ter confessado matar a universitária.
Rodrigo já havia sido preso na noite de ontem após ser identificado em imagens do circuito de segurança da academia onde Mariana foi vista pela última vez. Inicialmente, afirmou aos policiais que falaria apenas em juízo, no entanto, na manhã de hoje, o preso em flagrante confessou crime.
O caso cruel contra Mariana não é o único na ficha de antecedentes criminais de Rodrigo. O homem já havia passado cerca de doze anos preso, condenado por furtos, extorsão, tentativa de latrocínio contra uma policial civil, estupro e outros delitos.
Ainda que tivesse uma extensa ficha criminal, ‘Rodriguinho’ – como é conhecido – estava solto há pouco menos de um mês. Não é preciso de casos extremos como esse para verificar a necessidade de uma legislação penal mais rígida, a qual combata a impunidade e diminua as chances dos condenados virarem reincidentes. Por ora, a justiça no Brasil tarda e é extremamente falha.