Nikki Haley classificou a UNESCO como “corrupta e politicamente tendenciosa” um dia após EUA e Israel deixarem oficialmente a agência da ONU.
A agora ex-embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Nikki Haley, classificou severamente a Unesco nesta terça-feira (1), um dia após Donald Trump e Benjamin Netanyahu deixarem a agência da ONU.
Os dois líderes alegaram viés anit-Israel para justificar a saída do órgão das Nações Unidas, conforme noticiou a RENOVA.
Em seu último dia como representante dos EUA na ONU, Haley escreveu no Twitter:
A Unesco está entre as agências mais corruptas e tendenciosas. Hoje a retirada do EUA deste esgoto se tornou oficial.
A notificação solicitando a saída da agência foi enviada pela administração Trump em outubro de 2017, seguido pela administração do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.
O enviado israelense da ONU, Danny Danon, disse nesta terça-feira (1º) ao jornal “Jerusalem Post“:
Israel não será membro de uma organização cujo objetivo é agir deliberadamente contra nós, e que se tornou uma ferramenta manipulada pelos inimigos de Israel. A UNESCO é um corpo que continuamente reescreve a história, inclusive apagando a conexão judaica com Jerusalém.
O Departamento de Estado dos EUA disse a autoridades da UNESCO que pretendem permanecer engajados na agência como um “estado observador” sobre questões “não politizadas”, incluindo a proteção do Patrimônio Mundial, defesas da liberdade de imprensa e promoção de colaboração científica e educação.
Texto escrito pelo colaborador Pablo Caixeta
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