O prefeito Covas (PSDB) precariza o serviço público municipal e facilita a vida das grandes empresas. Assine a petição e participe desta luta.
Em 4 de fevereiro teve início a greve unificada do funcionalismo municipal de São Paulo. O movimento tem sua razão de ser.
A Câmara Municipal de SP aprovou em 26 de dezembro o projeto que aumentou a contribuição previdenciária da categoria de 11% para 14%. O texto institui ainda a proposta de previdência complementar para os novos servidores administrada pela empresa denominada SAMPAPREV.
O projeto introduz elementos que desconstroem a ideia do regime de solidariedade para favorecer os bancos com a privatização da previdência.
Tudo isso se soma, para diversas categorias dos servidores municipais, aos revoltantes reajustes salariais de 0,001% que receberam nos últimos anos.
Esta política de desvalorização e sucateamento das carreiras dos servidores têm como resultado final o comprometimento da qualidade dos serviços públicos.
A previdência não é deficitária. Cabe à Prefeitura eliminar isenções e desonerações e fiscalizar e cobrar os sonegadores.
Também somaremos forças às lutas dos servidores estaduais que sofrem ameaças do governo Doria no mesmo sentido.
http://www.encampa.com.br/nao-ao-sampaprev-revogacao-ja/