por angelica ca e paulo eneas
Um evento macabro em homenagem ao terrorista iraniano Qasem Soleimani foi realizado no último domingo (05/01) em um hotel na capital paulista. Qasem Soleimani era chefe da Guarda Revolucionária Iraniana e foi morto na madrugada da última sexta-feira durante ataque aéreo por bombas lançadas de um drone norte-americano no Aeroporto Internacional de Bagdá, capital do Iraque.
A homenagem foi organizada pela comunidade iraniana paulistana e reuniu cerca de cem pessoas, que trataram Qasem Soleimani como mártir e herói. O xeique Houssein Khaliloo, líder religioso do Centro Imam Mahdi em São Paulo, afirmou que “foi martirizada uma pessoa importante no mundo inteiro”.
Em uma demonstração de cinismo próprio dos esquerdista e dos muçulmanos, o xeique afirmou que o terrorista Soleimani, responsável pela morte de centenas inocentes, especialmente de cristãos e judeus, “lutava para apoiar os oprimidos contra o terrorismo”. Durante o evento houve discursos e exibição de vídeos de Soleimani, e foi realizada a leitura do alcorão, o manual de morte e de perseguição seguido à risca pelos muçulmanos.
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A esquerda revolucionária comunista e socialista, que venera a morte e a destruição tanto quanto os muçulmanos, esteve representada pela figura do sindicalista e ex-deputado federal pelo Partido Comunista do Brasil Jamil Murad. Em sua fala, o conhecido comunista brasileiro atacou o Presidente Bolsonaro e, numa demonstração do delírio irracional dos comunistas, conclamou os brasileiros a mobilizarem-se em defesa do terrorista Soleimani.
O evento macabro de homenagem ao terrorista muçulmano iraniano foi encerrado pelo xeique Rodrigo Jalloul. Em sua fala, o xeique deixou clara sua intenção de juntar-se aos que defendem, em nome de uma pretensa justiça, vingar a morte do terrorista por meio de atos de retaliação contra o Ocidente. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
