A hidroxicloroquina/cloroquina foi satanizada pela mídia, por diversos especialistas, por políticos oportunistas, enfim, pessoas deixaram de tomar o medicamento [e médicos deixaram de receitá-lo] simplesmente por medo.
Em Manaus, por exemplo, houve um estudo que praticamente envenenou 11 pacientes com doses cavalares do medicamento … tudo feito meticulosamente com o objetivo de desacreditar a droga.
Na manhã de ontem (29), um grupo formado por mais de 100 cientistas e médicos questionaram a autenticidade de um estudo divulgado pela revista científica The Lancet.
O documento mostrava que o uso da hidroxicloroquina em pacientes com COVID-19 aumentou os riscos cardíacos e de morte.
A publicação fez com que Organização Mundial de Saúde (OMS) se mobilizasse para suspender novos estudos.
“Em uma carta aberta ao editor do The Lancet, Richard Horton, e aos autores do artigo, os cientistas pediram à revista que fornecesse detalhes sobre a procedência dos dados e pediram que o estudo fosse validado de forma independente pela Organização Mundial da Saúde ou por outra instituição”, destaca um trecho da matéria do The New York Times.
Já a carta aberta dos profissionais fala que os autores “não aderiram às práticas padrão na comunidade de aprendizagem de máquinas e estatística”. “Eles não divulgaram seu código ou dados. Não há compartilhamento de dados/código e declaração de disponibilidade no artigo”, destaca um trecho do documento.
Há cerca de uma semana, o Professor doutor Marcos Sabri, da UFPI, faz uma excelente análise crítica sobre o estudo da hidroxicloroquina, publicado pelo The Lancet.
Assim como a dra. Nise Dra. Yamaguchi , o Dr. Marcos foi enfático ao dizer que o medicamento deveria ser indicado para pacientes já nos primeiros dias do sintomas.
Preste muita atenção a partir do minuto 8:35 vídeo abaixo:
“Em todo estudo, é necessário que o autor declare se possui ligação com alguma empresa que possa ter interesse naquele resultado … o autor principal desse estudo tem ligação com mais de 10 empresas farmacêuticas e outras empresas que têm interesse no resultado direto desse estudo”
Confira a análise completa abaixo: