O que tenho observado nesses anos de atuação com as forças policiais (principalmente no âmbito da gestão) é que o atraso em muitas questões se dá pela ignorância do gestor (Chefe do Executivo) sobre o que de fato é a GM e as múltiplas possibilidades jurídicas de seu emprego no âmbito do interesse local dos Municípios.
Tal ignorância quando somada ao desprezo, disciriminação e falta de vontade de se investir e estruturar tal força policial local, conduz à “morte em vida da instituição”. Ao chegar nesse estado vegetativo, as policiais podem ter o mais competente comandante que ele não conseguirá fazer muito. Mas como esse comandante é a parte visível da gestão (pois o político se esconde atrás dele tornando-se invisível) a culpa recai somente sobre ele.É a clássica “transferência injusta de débito” que a política suja faz com os profisisonais que ela chama a somar na gestão.
Quando chegamos nesse nível, toda a cadeia de comando e execução se abalam e a coisa realmente fica complexa e a “síndrome do vou fazer só o básico e olha lá” se apodera de muitos.Temos desafios enormes a superar pela frente nesse processo de profissionalização da gestão policial.
O que não podemos é desistir.Prof. João Alexandre | UNICESDH
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