Governador de NY: “Temos que bater nas portas, convencer as pessoas, enfiá-los em um carro, levá-los e injetar a vacina em seus braços”
Andrew Cuomo (Partido Democrata) não revelou quais técnicas de convencimento o governo pretende usar com os não vacinados. Suspeita-se de algo parecido com as que se usava em Guantánamo
POR LEONARDO TRIELLI
O governador Democrata de Nova York, Andrew Cuomo (foto), deixou escapar o seu desejo de, democraticamente, jogar dentro de um carro as pessoas que ainda não estejam “convencidas” a tomar uma vacina experimental, e levá-las para receber, democraticamente, a picada redentora em seus braços.
Sua fala foi dita durante um anúncio público sobre a situação da pandemia, na segunda-feira (26). O governador, no entanto, não explicou qual poderia ser o melhor método para convencer as pessoas que não pretendem servir de cobaia de vacinas experimentais (e terapias genéticas, no caso do imunizante da Pfizer).
O número de americanos que não querem se vacinar é grande. Uma pesquisa divulgada pela ABC News mostra que, entre os americanos não vacinados, 35% disseram que provavelmente não tomarão a vacina e 45% disseram que definitivamente não irão se vacinar contra a peste. Quase metade da população dos EUA já recebeu pelo menos uma dose de algum imunizante.
Se nem a censura das Big Techs e nem a massiva propaganda pró-vacina da grande mídia conseguem persuadir essa enorme parcela da população, é de se imaginar que as técnicas de convencimento deverão ser cada vez mais “incisivas”, como as usadas em Guantánamo. E o cidadão terá uma liberdade, pelo menos, garantida: a de escolher em qual braço será aplicada a injeção.